Dengue afeta praticamente todos países da América Latina, alerta médico cubano
Segundo Martinez Torres, Cuba foi o primeiro país das Américas a registrar uma epidemia de dengue, ocorrida há 27 anos
Aline Beckstein
A dengue é uma doença que afeta praticamente todos países da América Latina, com exceção do Uruguai e Chile continental (excluindo a Ilha de Páscoa). A informação é do médico cubano, Eric Martinez Torres, do Instituto de Medicina Pedro Kouri, de Havana, considerado um dos maiores especialistas do mundo em dengue. Ele participou de um simpósio sobre a doença, promovido pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio.
Segundo Martinez Torres, Cuba foi o primeiro país das Américas a registrar uma epidemia de dengue, ocorrida há 27 anos. A doença, segundo ele, está contida e não ocorre mais de forma endêmica no país. “Nós tivemos casos de dengue dos tipos 1 e 2, mas não de forma endêmica”, relatou.
Para o médico, o combate à dengue “não é uma tarefa fácil”. Ele disse ainda que não é possível erradicar totalmente a doença em países onde o vírus foi introduzido, mas defendeu uma “atitude de enfrentamento”, que inclui educar a população, principalmente as crianças nas escolas, além de melhorar o abastecimento de água e saneamento básico.
O médico cubano deve ficar no Rio por mais três dias. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, ele irá visitar hospitais da rede municipal e conversar com chefes do setor de pediatria das unidades médicas.
Segundo Martinez Torres, Cuba foi o primeiro país das Américas a registrar uma epidemia de dengue, ocorrida há 27 anos. A doença, segundo ele, está contida e não ocorre mais de forma endêmica no país. “Nós tivemos casos de dengue dos tipos 1 e 2, mas não de forma endêmica”, relatou.
Para o médico, o combate à dengue “não é uma tarefa fácil”. Ele disse ainda que não é possível erradicar totalmente a doença em países onde o vírus foi introduzido, mas defendeu uma “atitude de enfrentamento”, que inclui educar a população, principalmente as crianças nas escolas, além de melhorar o abastecimento de água e saneamento básico.
O médico cubano deve ficar no Rio por mais três dias. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, ele irá visitar hospitais da rede municipal e conversar com chefes do setor de pediatria das unidades médicas.
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